Mamã, Papá,
Cheguei a Luanda, dia 14 de Janeiro, às 21h30, hora local.
O vôo correu bem, o atraso não foi catastrófico e ainda tive direito a mais dois pacotinhos de bolachas de água e sal (porque os que serviram ao almoço a acompanhar o frango com puré não me chegaram)gentilmente cedidas pelo simpático comissário de bordo que andava a servir as bebidas.
A mim, serviu-me sumo de tomate com gelo, pimeta e sal, hábito que adquiri na viagem que fiz a Munique na companhia da minha querida amiga Sandra M.. O curioso é que em terra não tem metade da graça.
À chegada tinha à minha espera o Sr. Mendonça, o motorista. Boa gente, o Sr. Mendonça.
"- Desculpe o atraso..."
"- A malta percebe...!"
O ar quente entrou lentamente pelas narinas e levou o seu tempo a chegar aos pulmões. Foi aí que percebi que já não estava em casa.
Até amanhã e um xi-coração.
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